Avançar para o conteúdo principal

PapaPapel no Baú do Pompeu



Este sábado, 23 de Junho de 2012, vai decorrer a inauguração da Exposição "Do velho fazer novo - A arte em reciclagem".
O PapaPapel Atelier foi convidado a participar. Se quiser ver o nosso trabalho ao vivo, apareça. Será uma tarde agradável.

Já conheces o Baú do Pompeu?

"O Baú do Pompeu tem como berço a reciclagem!
A nossa História confunde-se com a empresa de Carlos Ferreira da Silva & Filhos Lda; que adotou como marca “Antiga Casa Pompeu”, por ter sido fundada por Pompeu Ferreira da Silva, pai do atual administrador, Carlos Ferreira da Silva, que dando continuidade ao negócio, impulsionou o seu crescimento e evolução sem interrupções.
Esta empresa centenária recolhe e faz a triagem de vários tipos de desperdícios. Recuperam, reciclam e valorizam resíduos de papel, cartão, plásticos, metais, radiografias, desperdícios têxteis e eletrónicos,
Até se instalar em Avintes (atual localização), esta empresa, durante décadas, esteve sediada na Rua General Torres; onde nos encontramos e, de igual forma, construímos o futuro, reciclando: comercializamos roupa em bom estado, acessórios, mobiliário, partilhamos coleções e apadrinhamos projetos de artistas (tendo por base a reciclagem).
Assim surge a Exposição - DO VELHO FAZER NOVO - A arte em reciclagem
Desafiamos artistas a criar, utilizando objetos comuns em novas peças.
De 23 de Junho a 9 de Julho, no Baú do Pompeu.
As peças estarão à venda durante a exposição.
Na inauguração, a 23 de Junho, pelas 15 horas, conheça os artistas e as suas motivações.
Venha e surpreenda-se, entrada Livre."


Rua General Torres, 526-528
4430 Vila Nova de Gaia
                                                                                            91 110 80 53 
                                                                                            www.facebook.com/o.bau.do.pompeu





Comentários

Mensagens populares deste blogue

Cabeçudo

O Faroleiro  No 1º trimeste deste ano resolvi participar no curso de cabeçudos do grupo etnográfico da Areosa. Já tinha alguma curiosidade em saber qual a técnica utilizada para se fazer o tradicional cabeçudo. Quando cheguei a Viana, o ano passado, pensei logo, tenho de ir ver os cabeçudos e gingantones. E assim foi. A nossa chegada foi em Julho e as festas da Sra. D'Agonia são em Agosto. Lá fui eu, feliz e contente. Adorei. Vou, então, apresentar o meu 1º cabeçudo que já andou por festas e exposições este ano. De frente. Ele está um pouco cansado. Foi muito trabalho... Um ligeiro perfil. O curso O Faroleiro Outros cabeçudos. Trabalhos dos meus colegas. 

O cabeçudo Pinguço

Se já era fã de cabeçudos, agora ainda sou mais. A experiência de aprender a construir foi fantástica, adoro todo o processo, construção da estrutura, criação de personagens... Não vou parar de fazer cabeçudos  :«) é muito bom. Mas falemos do Pinguço. O Pinguço é daqueles portugueses que anda um pouco baralhado e está inactivo perante as mudanças sociais, económicas e políticas deste país. Ele ainda não compreendeu se está embriagado ou se apanhou sol a mais. Uma coisa é certa está estupefacto e ranhoso, muito ranhoso, também tem uns suores frios. Espero que reaja ( positivamente), que tome uma atitude para melhorar o que está menos bem. Eu (Fernanda) tenho esperança, não é fácil, mas é possível. De costas, à janela, ainda por pintar. Novamente de costas, mas já pintado. De frente, de perfil, é feio que se farta. Torna-se engraçado de tão feio que é. Para finalizar uma foto de amigos  :«)

Viana do Castelo e sua Lenda.

Ainda vamos estar por Viana mais uns dias. A partida está a ser complicada. Continuando com as despedidas, vou partilhar convosco algumas fotos da cidade e a sua lenda. Encontrei várias versões da Lenda de Viana do Castelo. Vou partilhar duas. "   A lenda de Viana               Há muito, muito tempo, na margem direita do rio Lima, erguia-se uma pequena povoação que tinha o nome de Átrio ou Adro. As pessoas que aqui habitavam construíam barcos, fabricavam redes e ensinavam as filhas e as mulheres a consertá-las…             Para além de pescarem no rio também se aventuravam no alto mar, apesar de muitas vezes serem surpreendidos pelo mau tempo, tornando-se difícil vencer a impetuosidade das ondas. De lá traziam carapaus, congros, pescadas, sardinhas, fanecas e muitos outros peixes, com que se alimentavam e vendiam no mercado.   ...