Avançar para o conteúdo principal

Baú do Pompeu

Baú do Pompeu, espaço onde está a decorrer a exposição "Do Velho Fazer Novo", na qual estamos representados, hoje vou falar um pouco dele, pelo qual estou apaixonada. Já aqui mostrei a sua história, hoje vou falar do que eu sinto por este lugar e, quero partilhar convosco.
Aqui começou a história e o trabalho de uma família. Tudo tem sido feito com tanto amor e paixão que perdurou até hoje. Forte para resistir a todas as dificuldades e muita humildade para saber partilhar.
Uma partilha tão profunda que, nos faz sentir em casa.
O Baú do Pompeu não é só uma loja, não é só um Museu, é um espaço mágico construído por pessoas para pessoas. Sim, é preciso não esquecer as pessoas, porque no fundo são elas que tornam este espaço tão especial. Desde, as várias gerações da família Silva, passando por, toda a equipa que com eles trabalha, todos os colaboradores voluntários que fazem com que a magia aconteça e, terminando, em nós, os visitantes que nos apaixonamos por este espaço. É isto a magia da vida.

Aqui ficam algumas fotos, para que conheçam o Baú e fiquem com vontade de lá ir e, viver a experiência.








Recantos acolhedores com história...



Particularidades de outros tempos...






Cofres lindíssimos com a sua história e, que se enquadram também neste espaço.  






Outro cofre lindíssimo, para além do conjunto que está no manequim, claro...







E esta prensa, fantástica, agora, nesta sua nova vida, serve de expositor. Fantástico...
Muito mais há para ver neste lugar, mas, para isso vão até lá, para ver, sentir, cheirar... viver o espaço e... falar com aquelas pessoas... ouvir as suas histórias...

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Cabeçudo

O Faroleiro  No 1º trimeste deste ano resolvi participar no curso de cabeçudos do grupo etnográfico da Areosa. Já tinha alguma curiosidade em saber qual a técnica utilizada para se fazer o tradicional cabeçudo. Quando cheguei a Viana, o ano passado, pensei logo, tenho de ir ver os cabeçudos e gingantones. E assim foi. A nossa chegada foi em Julho e as festas da Sra. D'Agonia são em Agosto. Lá fui eu, feliz e contente. Adorei. Vou, então, apresentar o meu 1º cabeçudo que já andou por festas e exposições este ano. De frente. Ele está um pouco cansado. Foi muito trabalho... Um ligeiro perfil. O curso O Faroleiro Outros cabeçudos. Trabalhos dos meus colegas. 

O cabeçudo Pinguço

Se já era fã de cabeçudos, agora ainda sou mais. A experiência de aprender a construir foi fantástica, adoro todo o processo, construção da estrutura, criação de personagens... Não vou parar de fazer cabeçudos  :«) é muito bom. Mas falemos do Pinguço. O Pinguço é daqueles portugueses que anda um pouco baralhado e está inactivo perante as mudanças sociais, económicas e políticas deste país. Ele ainda não compreendeu se está embriagado ou se apanhou sol a mais. Uma coisa é certa está estupefacto e ranhoso, muito ranhoso, também tem uns suores frios. Espero que reaja ( positivamente), que tome uma atitude para melhorar o que está menos bem. Eu (Fernanda) tenho esperança, não é fácil, mas é possível. De costas, à janela, ainda por pintar. Novamente de costas, mas já pintado. De frente, de perfil, é feio que se farta. Torna-se engraçado de tão feio que é. Para finalizar uma foto de amigos  :«)

Viana do Castelo e sua Lenda.

Ainda vamos estar por Viana mais uns dias. A partida está a ser complicada. Continuando com as despedidas, vou partilhar convosco algumas fotos da cidade e a sua lenda. Encontrei várias versões da Lenda de Viana do Castelo. Vou partilhar duas. "   A lenda de Viana               Há muito, muito tempo, na margem direita do rio Lima, erguia-se uma pequena povoação que tinha o nome de Átrio ou Adro. As pessoas que aqui habitavam construíam barcos, fabricavam redes e ensinavam as filhas e as mulheres a consertá-las…             Para além de pescarem no rio também se aventuravam no alto mar, apesar de muitas vezes serem surpreendidos pelo mau tempo, tornando-se difícil vencer a impetuosidade das ondas. De lá traziam carapaus, congros, pescadas, sardinhas, fanecas e muitos outros peixes, com que se alimentavam e vendiam no mercado.   ...