O Faroleiro No 1º trimeste deste ano resolvi participar no curso de cabeçudos do grupo etnográfico da Areosa. Já tinha alguma curiosidade em saber qual a técnica utilizada para se fazer o tradicional cabeçudo. Quando cheguei a Viana, o ano passado, pensei logo, tenho de ir ver os cabeçudos e gingantones. E assim foi. A nossa chegada foi em Julho e as festas da Sra. D'Agonia são em Agosto. Lá fui eu, feliz e contente. Adorei. Vou, então, apresentar o meu 1º cabeçudo que já andou por festas e exposições este ano. De frente. Ele está um pouco cansado. Foi muito trabalho... Um ligeiro perfil. O curso O Faroleiro Outros cabeçudos. Trabalhos dos meus colegas.
Se já era fã de cabeçudos, agora ainda sou mais. A experiência de aprender a construir foi fantástica, adoro todo o processo, construção da estrutura, criação de personagens... Não vou parar de fazer cabeçudos :«) é muito bom. Mas falemos do Pinguço. O Pinguço é daqueles portugueses que anda um pouco baralhado e está inactivo perante as mudanças sociais, económicas e políticas deste país. Ele ainda não compreendeu se está embriagado ou se apanhou sol a mais. Uma coisa é certa está estupefacto e ranhoso, muito ranhoso, também tem uns suores frios. Espero que reaja ( positivamente), que tome uma atitude para melhorar o que está menos bem. Eu (Fernanda) tenho esperança, não é fácil, mas é possível. De costas, à janela, ainda por pintar. Novamente de costas, mas já pintado. De frente, de perfil, é feio que se farta. Torna-se engraçado de tão feio que é. Para finalizar uma foto de amigos :«)
Em Junho andámos por Vila nova de Gaia, E, também por Braço de Prata, Feira Ossos do Ofício https://www.facebook.com/ossosfeira/ Um mês com muito trabalho, dentro e fora do atelier, vejamos como vai ser o Julho. Até breve.
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