Avançar para o conteúdo principal

Na Casa da Partilha.


No passado sábado, 29 de Abril, o PapaPapel Atelier saiu, uma vez mais, à rua. Desta vez, a nossa oficina móvel, foi até Oeiras, à Casa da Partilha, um espaço único, fantástico e mágico, onde coabitam a Partilha Narrativa - Associação Cultural (http://partilhanarrativa.wixsite.com/stories/n-s) e a Livraria e editora Gatafunho (http://partilhanarrativa.wixsite.com/stories/n-s). Aqui todas as semanas decorrem eventos muito interessantes. Espreitem e visitem.
E nós, fomos até lá com uma oficina de pasta de papel, construção de mealheiros. Como estes eventos são lúdicos e têm a duração de, apenas, um dia, ou melhor, umas horas, optamos sempre por produzir a pasta de papel e, com ela construir uma peça. No caso foram mealheiros e, ainda deu para darem largas à imaginação e construírem pequenas peças. Também, levamos, sempre, uma peça em bruto, produzida por nós, para aprenderem os acabamentos que vão ser feitos em casa. Pedimos sempre para nos enviarem fotos com os trabalhos terminados, só nos resta esperar para ver o resultado final.

Tudo a postos para começar...



Preparando o trabalho...


Todos com a mão na massa, produção de pasta de papel...



Acabamentos e pinturas...



1ª fase do trabalho concluída. peças em secagem...



Fico à espera das fotos. Obrigada a todos por terem aparecido.
Nós gostámos, foi muito divertido.
Até à próxima.
Texto e fotos,
Fernanda Viana

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Cabeçudo

O Faroleiro  No 1º trimeste deste ano resolvi participar no curso de cabeçudos do grupo etnográfico da Areosa. Já tinha alguma curiosidade em saber qual a técnica utilizada para se fazer o tradicional cabeçudo. Quando cheguei a Viana, o ano passado, pensei logo, tenho de ir ver os cabeçudos e gingantones. E assim foi. A nossa chegada foi em Julho e as festas da Sra. D'Agonia são em Agosto. Lá fui eu, feliz e contente. Adorei. Vou, então, apresentar o meu 1º cabeçudo que já andou por festas e exposições este ano. De frente. Ele está um pouco cansado. Foi muito trabalho... Um ligeiro perfil. O curso O Faroleiro Outros cabeçudos. Trabalhos dos meus colegas. 

O cabeçudo Pinguço

Se já era fã de cabeçudos, agora ainda sou mais. A experiência de aprender a construir foi fantástica, adoro todo o processo, construção da estrutura, criação de personagens... Não vou parar de fazer cabeçudos  :«) é muito bom. Mas falemos do Pinguço. O Pinguço é daqueles portugueses que anda um pouco baralhado e está inactivo perante as mudanças sociais, económicas e políticas deste país. Ele ainda não compreendeu se está embriagado ou se apanhou sol a mais. Uma coisa é certa está estupefacto e ranhoso, muito ranhoso, também tem uns suores frios. Espero que reaja ( positivamente), que tome uma atitude para melhorar o que está menos bem. Eu (Fernanda) tenho esperança, não é fácil, mas é possível. De costas, à janela, ainda por pintar. Novamente de costas, mas já pintado. De frente, de perfil, é feio que se farta. Torna-se engraçado de tão feio que é. Para finalizar uma foto de amigos  :«)

Viana do Castelo e sua Lenda.

Ainda vamos estar por Viana mais uns dias. A partida está a ser complicada. Continuando com as despedidas, vou partilhar convosco algumas fotos da cidade e a sua lenda. Encontrei várias versões da Lenda de Viana do Castelo. Vou partilhar duas. "   A lenda de Viana               Há muito, muito tempo, na margem direita do rio Lima, erguia-se uma pequena povoação que tinha o nome de Átrio ou Adro. As pessoas que aqui habitavam construíam barcos, fabricavam redes e ensinavam as filhas e as mulheres a consertá-las…             Para além de pescarem no rio também se aventuravam no alto mar, apesar de muitas vezes serem surpreendidos pelo mau tempo, tornando-se difícil vencer a impetuosidade das ondas. De lá traziam carapaus, congros, pescadas, sardinhas, fanecas e muitos outros peixes, com que se alimentavam e vendiam no mercado.   ...