Avançar para o conteúdo principal

Para sempre AMIGA

Há mais de um mês que estava em silêncio. Acontece que desde finais de Dezembro de 2011 uma tempestade entrou na minha vida. Muito lutei até 28 de Fevereiro de 2012, dia em que terminou uma tempestade e começou outra, irá ser superada, pois nada é eterno nesta vida.
Senti necessidade de falar deste assunto mas, não querendo alongar-me, vou deixar aqui uma pequena homenagem à minha grande amiga, companheira, protectora, família... Margarida, a minha Princesa.

 "Os ventos que às vezes tiram
algo que amamos, são os 
mesmos que trazem algo que
aprendemos a amar...
Por isso não devemos chorar
pelo que nos foi tirado e sim,
aprender a amar o que nos 
foi dado. Pois aquilo que é
realmente nosso, nunca se vai
para sempre..."

Bob Marley

Ao sol.

Sempre atenta.

Correr, o seu desporto favorito.
Miminhos.

Descanso no sofá, o hobby preferido.
Bom descanso amiga.
Até sempre.

Comentários

  1. Ela agora está ainda mais atenta aos teus passos e sempre a guiar te e claro a ladrar à malta rssss. A mim não que lhe dava comida eh eh. Beijos grandes e muita força!

    ResponderEliminar
  2. É verdade. Agora está sempre comigo, como ela gostava, já nada nem ninguém a pode impedir.
    Eu é que ainda tenho muitas saudades. Digamos que estou conformada, mas estou sempre à espera que algo aconteça... :»)
    Sempre comigo, a minha princesa.

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Cabeçudo

O Faroleiro  No 1º trimeste deste ano resolvi participar no curso de cabeçudos do grupo etnográfico da Areosa. Já tinha alguma curiosidade em saber qual a técnica utilizada para se fazer o tradicional cabeçudo. Quando cheguei a Viana, o ano passado, pensei logo, tenho de ir ver os cabeçudos e gingantones. E assim foi. A nossa chegada foi em Julho e as festas da Sra. D'Agonia são em Agosto. Lá fui eu, feliz e contente. Adorei. Vou, então, apresentar o meu 1º cabeçudo que já andou por festas e exposições este ano. De frente. Ele está um pouco cansado. Foi muito trabalho... Um ligeiro perfil. O curso O Faroleiro Outros cabeçudos. Trabalhos dos meus colegas. 

O cabeçudo Pinguço

Se já era fã de cabeçudos, agora ainda sou mais. A experiência de aprender a construir foi fantástica, adoro todo o processo, construção da estrutura, criação de personagens... Não vou parar de fazer cabeçudos  :«) é muito bom. Mas falemos do Pinguço. O Pinguço é daqueles portugueses que anda um pouco baralhado e está inactivo perante as mudanças sociais, económicas e políticas deste país. Ele ainda não compreendeu se está embriagado ou se apanhou sol a mais. Uma coisa é certa está estupefacto e ranhoso, muito ranhoso, também tem uns suores frios. Espero que reaja ( positivamente), que tome uma atitude para melhorar o que está menos bem. Eu (Fernanda) tenho esperança, não é fácil, mas é possível. De costas, à janela, ainda por pintar. Novamente de costas, mas já pintado. De frente, de perfil, é feio que se farta. Torna-se engraçado de tão feio que é. Para finalizar uma foto de amigos  :«)

Viana do Castelo e sua Lenda.

Ainda vamos estar por Viana mais uns dias. A partida está a ser complicada. Continuando com as despedidas, vou partilhar convosco algumas fotos da cidade e a sua lenda. Encontrei várias versões da Lenda de Viana do Castelo. Vou partilhar duas. "   A lenda de Viana               Há muito, muito tempo, na margem direita do rio Lima, erguia-se uma pequena povoação que tinha o nome de Átrio ou Adro. As pessoas que aqui habitavam construíam barcos, fabricavam redes e ensinavam as filhas e as mulheres a consertá-las…             Para além de pescarem no rio também se aventuravam no alto mar, apesar de muitas vezes serem surpreendidos pelo mau tempo, tornando-se difícil vencer a impetuosidade das ondas. De lá traziam carapaus, congros, pescadas, sardinhas, fanecas e muitos outros peixes, com que se alimentavam e vendiam no mercado.             Quando o mar se alterava e não permitia a pesca, tinham o rio. E Aqui pescavam enguias, solhas, trutas, tainhas, lampreias,